Pão Diário




Leitura bíblica: Provérbios 3.27-28



"Faça diferença neste mundo tão indiferente"



"Trecho do livro Pão Diario numero 13 (Rádio Trans Mundial)



quinta-feira, 19 de agosto de 2010

A alimentação influencia na fertilidade


Dificuldades ovulatórias são responsáveis por um quarto ou mais de todos os casos de infertilidade, e a boa nova é que existem formas de favorecer ovulações regulares por meio da dieta e de modificações no estilo de vida. O Nurses’ Health Study, estudo de longa duração envolvendo 18.555 mulheres enfermeiras de Boston, comparou os padrões dietéticos e o estilo de vida das mulheres que engravidaram normalmente com os das que apresentaram dificuldades ovulatórias, com resultados surpreendentes. Entre outras informações, ficou evidente que a quantidade de carboidrato ingerido diariamente não afeta a fertilidade, mas a qualidade deles pode, sim, interferir. Assim, em vez de se consumir muito carboidrato de digestão rápida, como pão branco, batata e refrigerantes com açúcar, recomenda-se a ingestão das versões de digestão lenta, presentes em alimentos ricos em fibra, como grãos integrais, feijão, vegetais e frutas, que aumentam as chances de gravidez. A ingestão de gorduras poliinsaturadas e ferro na dieta também favorece a ovulação regular, ao contrário do consumo de gorduras trans, que dificultam a ovulação. Acredita-se que as gorduras insaturadas aumentem a fertilidade por diminuírem a resistência à ação da insulina nos tecidos, além de agirem como antiinflamatórios naturais, exatamente o oposto da ação das gorduras trans.

Outro passo para melhorar as ovulações é ingerir mais proteínas de origem vegetal e menos proteínas de origem animal. O consumo de peixe ou ovos não influenciou o ritmo das ovulações, mas adicionar uma porção diária de feijão e lentilhas, tofu, derivados de soja, nozes, amendoins e castanhas ofereceu mais proteção contra distúrbios na ovulação. O consumo de leite integral e derivados – iogurte integral, queijo cottage e sorvete – também se revelou favorável para a ovulação, enquanto que leite desnatado e produtos com menos gordura têm efeito contrário. De fato, leite integral e sorvete foram considerados os alimentos com o maior efeito benéfico entre todos, enquanto frozen yogurt, iogurte desnatado e sorbet foram os maiores contribuintes para a infertilidade anovulatória. Assim, mulheres com problemas ovulatórios que pretendem engravidar devem pensar no clássico sundae (sorvete de creme com molho de chocolate, chantilly e farofa crocante), duas vezes por semana, como uma dieta saudável para favorecer a gravidez. O estudo também revelou que manter o peso adequado à altura aumenta as chances de engravidar. O índice de massa corpórea entre 20 e 24 foi considerado a “zona de fertilidade”, sendo que mulheres com sobrepeso devem perder de 5% a 10% do peso para aumentarem suas possibilidades de gravidez. Praticar exercícios físicos amplia a janela de oportunidades para engravidar. Para mulheres com peso adequado, basta manter 30 minutos por dia de caminhada, por exemplo. Se estiver acima do peso, entretanto, será necessário exercitar-se por uma hora ou mais. O ideal é manter atividade aeróbica alternada com exercícios de alongamentos e de força muscular. Ficou claro que a atividade física regular e vigorosa não só não prejudica o processo de ovulação como o favorece. Os efeitos benéficos são decorrentes do aumento da sensibilidade à insulina, da redução da taxa de açúcar no sangue, da pressão arterial e dos níveis de colesterol provocados pela redução da gordura corporal. A conclusão principal foi que adotar uma dieta planejada, consumir leite integral e derivados, tomar sorvete com regularidade, manter o peso adequado e exercitar-se por 30 minutos em dias alternados parece ser uma boa opção para dar uma mãozinha à natureza se o objetivo for conceber um bebê.

Retirado da Revista crescer, globo.com.

sábado, 14 de agosto de 2010

Quero engravidar, e agora, por onde começo; coisas que você precisa saber antes de engravidar


Escolher um bom médico. Como saber se é um bom médico? Se o GO pede exames hormonais, te indica ácido fólico e se mostra atencioso e profissional ao teu desejo de engravidar e as dúvidas que você coloca sobre o assunto. Fica disponível para que vc consiga encontrá-lo por alguma emergência, pois, pensando em quando vc engravidar, é muito importante que vc consiga entrar em contato com ele a hora que precisar. Outro detalhe, é que o médico precisa ser pró-ativo, não ficar achando que tá tudo normal sempre e não investigar nada.
Tomar ácido fólico. O indicado é iniciar 3 meses antes de começar os treinos até o 3o mês de gestação, mas se vc iniciar quando decidir começar a treinar já é um ótimo começo.
IMPORTANTE:
- o ácido fólico não tem contra-indicações, não causa nenhum problema por mais tempo que seja preciso tomá-lo.
- deve-se tomar todos os dias, senão ele não gera o efeito correto.
- tomar corretamente pode evitar grandes problemas futuros de aborto por má formação fetal ou mesmo um bb com problemas.
- o ácido fólico é o único medicamento comprovado, que melhora a qualidade dos óvulos da mulher.
Vacine-se. O imunizante contra a rubéola, por exemplo, é importante para que a mulher não tenha a doença durante a gravidez, que pode trazer sequelas ao bebê. Mas deve ser feito três meses antes de engravidar. Consulte seu médico para orientá-la em relação a essa e outras vacinas;
No peso certo. Nem a mais, nem a menos. O ideal é que ao engravidar você esteja com a balança em dia. O sobrepeso pode trazer problemas para a criança e deixar a mulher desconfortável durante a gestação;

Exercite-se. Se você não é adepta das atividades físicas, que tal começar antes da gravidez? Além de ajudar a manter o corpo em dia, ao engravidar já estará habituada com os exercícios. E essa prática só trará benefícios para você e o bebê. Converse com seu médico;

Cardápio. Alguns alimentos podem influenciar na sua fertilidade, melhorando a ovulação da mulher.

Nada de tabaco. Se você fuma, é hora de parar. Estudos mostram que o tabagismo prejudica o desenvolvimento do bebê, além de aumentar a chance de parto prematuro. Você também deve evitar o fumo passivo, que pode dificultar a gravidez;

Vá ao dentista. Faça um check-up na sua boca antes de engravidar, evitando desconfortos mais sérios durante os nove meses. Na gestação, por conta das alterações hormonais, é normal a mulher ter problemas nos dentes. A visita ao especialista, no entanto, continua durante a gravidez;

Fique zen. É difícil não se estressar no dia a dia. Mas esse exercício deve começar antes mesmo da gestação (e durar a vida toda). Estudos mostram que o estresse pode provocar parto prematuro. Além disso, ele pode até atrapalhar - você e seu marido - na hora de tentar engravidar;

Namore. O medo de engravidar que você tinha ao transar agora é substituído pela tabelinha com os dias em que a chance de gravidez é maior. Aproveite essa liberdade, mas não faça com que esse momento tenha uma carga de ansiedade muito grande para você e seu companheiro. O sexo programado pode, muitas vezes, atrapalhar.
Após 1 ano e meio de tentativas e se estiverem todos os exames normais, inclusive o espermograma do seu marido, chegou a hora de procurar um especialista. Claro que em alguns casos de problemas constatados e idade da mulher, seria interessante q isso fosse feito antes desse prazo.
O espermograma deve ser analisado por um urologista ou especialista em fertilidade, lembrando que o GO não é especilizado nessa área e nem sempre sabe interpretar esse exame corretamente.
Apesar da relutância de muitos maridos, o ideal seria q ao decidirem ter um bb ele tb já procura-se um urologista e fizesse o espermograma.
Mulheres sem problema de ovulação não ovulam todos os ciclos do ano, em média são 8 a 10x ao ano, então é normal ter ciclos anonvulatório (sem ovulação).

Dicas para engravidar facilmente

As relações sexuais têm que ser feitas durante o período fértil e em dias alternados. O período fértil de quase todas as mulheres é entre o 11º e 14º dia do ciclo menstrual, sabendo que o primeiro dia da menstruação é contado como dia 1.
Evite o uso de cremes vaginais no período fértil, isso dificulta o caminho dos espermatozóides.

Se o marido ficar muito excitado antes da relação, fará com que ele ejacule mais, aumentando assim, o volume de esperma.

Depois do ato sexual, a mulher deve ficar com as pernas elevadas por aproximadamente meia hora. Para que os espermatozóides entrem com maior facilidade no colo do útero, e também evita a perda de esperma pela vagina.

Coma melhor para poder engravidar, evitando a infertilidade. Coma mais frutas frescas e hortaliças, que lhe darão, com menos calorias, os nutrientes que seu corpo necessita para engravidar.

Evite fazer sexo sentada, de pé ou por cima do homem. A posição ideal é a do homem por cima da mulher, porque ela permite que a penetração seja mais profunda.

domingo, 8 de agosto de 2010

Importância da vitamina D


O que é Vitamina D

A vitamina D pode ser produzida em sua pele através dos raios ultravioletas da luz solar, ou seja, a vitamina D é produzida no organismo pela transformação (sob a ação da radiação ultravioleta da luz solar) da pró-vitamina D ingerida, que se concentra na pele.

A vitamina D tem o nome científico de Calciferol e é solúvel em gordura.

Como funciona a Vitamina D

A vitamina D é também chamada "vitamina da luz solar" (tendo em vista que é produzida pelo organismo após a exposição à luz solar), promove a absorção de cálcio, essencial para o desenvolvimento normal dos ossos e dentes. Também ajuda a manter os níveis sangüíneos de cálcio e fósforo (minerais). Atua também na fixação de cálcio e fósforo nos ossos, e atua no crescimento prevenindo o raquitismo.

A vitamina D também é muito importante para crianças, gestantes e mães que amamentam.

Benefícios da Vitamina D

A vitamina D Regula o metabolismo do cálcio e do fosfato (fósforo), essenciais para a formação de ossos e dentes sadios, e previne o raquitismo.


Fontes da Vitamina D
A vitamina D não é encontrada pronta na maioria dos alimentos; estes contêm, em geral, um precursor que se transforma na vitamina quando exposto aos raios ultravioleta da luz solar.
Dez a quinze minutos diários de banho de sol, três vezes por semana, são suficientes para atender às necessidades de vitamina D do organismo.

Os alimento, em geral, são pobres em vitamina e pró-vitamina D. Suas fontes principais são o óleo de fígado de bacalhau, peixes (sardinha, salmão, arenque), grãos germinados, cereais matinais, leite (principalmente os enriquecidos em vitamina D), queijos, nata, manteiga e ovos.

É importante lembrar que é necessária a luz solar para ser sintetizar a vitamina D, a partir do calciferol, uma proteína existente no organismo.

O que acontece com o nosso organismo na falta da Vitamina D


No fígado, a vitamina D é convertida em uma forma que pode ser transportada pelo sangue. Nos rins, essa forma é modificada para produzir hormônios derivados da vitamina D, cuja função principal é aumentar a absorção de cálcio no intestino e facilitar a formação normal dos ossos. Na deficiência de vitamina D, as concentrações de cálcio e de fosfato no sangue diminuem, provocando uma doença óssea porque não existe uma quantidade suficiente de cálcio disponível para manter os ossos saudáveis.
Esse distúrbio é denominado raquitismo nas crianças (doença que se manifesta com atraso no fechamento da moleira nos recém-nascidos (importante na calota craniana), desmineralização óssea, as pernas tortas e outros sinais relacionados com estrutura óssea),e osteomalácia nos adultos, onde se desenvolve ossos fracos e moles.

A deficiência de vitamina D pode ser causada pela exposição inadequada à luz solar ou pela falta de vitamina D na dieta. Essa deficiência pode ocorrer em indivíduos idosos porque a pele produz menos vitamina D, mesmo quando exposta à luz solar.
A deficiência de vitamina D durante a gravidez pode causar osteomalácia na mulher e raquitismo no feto.

Grupos em risco de deficiência
O risco de deficiência de vitamina D é mais elevado entre as crianças e os idosos, especialmente aqueles com baixa exposição à luz solar. Em prematuros e bebés com baixo peso, as funções hepáticas e renais podem ser inadequadas para um metabolismo óptimo da vitamina D e o leite humano é uma má fonte de vitamina D. Nos idosos as restrições alimentares são um factor de risco adicional.
Pessoas com doenças que afectam o fígado, os rins e a glândula tiróide ou a absorção de gorduras, os vegetarianos, os alcoólicos e os epilépticos em terapia de longa duração de anticonvulsionantes, bem como as pessoas que estão retidas em casa, têm um maior risco de deficiência.
Um grupo de risco específico, que atraiu as atenções nos últimos anos, é a população das Indias Ocidentais no Reino Unido.


A deficiência de vitamina D também provoca cáries, e outros problemas nos dentes, ossos fracos (descalcificação e fragilidade dos ossos), e contribui para os sintomas da artrite.