Pão Diário




Leitura bíblica: Provérbios 3.27-28



"Faça diferença neste mundo tão indiferente"



"Trecho do livro Pão Diario numero 13 (Rádio Trans Mundial)



quinta-feira, 19 de agosto de 2010

A alimentação influencia na fertilidade


Dificuldades ovulatórias são responsáveis por um quarto ou mais de todos os casos de infertilidade, e a boa nova é que existem formas de favorecer ovulações regulares por meio da dieta e de modificações no estilo de vida. O Nurses’ Health Study, estudo de longa duração envolvendo 18.555 mulheres enfermeiras de Boston, comparou os padrões dietéticos e o estilo de vida das mulheres que engravidaram normalmente com os das que apresentaram dificuldades ovulatórias, com resultados surpreendentes. Entre outras informações, ficou evidente que a quantidade de carboidrato ingerido diariamente não afeta a fertilidade, mas a qualidade deles pode, sim, interferir. Assim, em vez de se consumir muito carboidrato de digestão rápida, como pão branco, batata e refrigerantes com açúcar, recomenda-se a ingestão das versões de digestão lenta, presentes em alimentos ricos em fibra, como grãos integrais, feijão, vegetais e frutas, que aumentam as chances de gravidez. A ingestão de gorduras poliinsaturadas e ferro na dieta também favorece a ovulação regular, ao contrário do consumo de gorduras trans, que dificultam a ovulação. Acredita-se que as gorduras insaturadas aumentem a fertilidade por diminuírem a resistência à ação da insulina nos tecidos, além de agirem como antiinflamatórios naturais, exatamente o oposto da ação das gorduras trans.

Outro passo para melhorar as ovulações é ingerir mais proteínas de origem vegetal e menos proteínas de origem animal. O consumo de peixe ou ovos não influenciou o ritmo das ovulações, mas adicionar uma porção diária de feijão e lentilhas, tofu, derivados de soja, nozes, amendoins e castanhas ofereceu mais proteção contra distúrbios na ovulação. O consumo de leite integral e derivados – iogurte integral, queijo cottage e sorvete – também se revelou favorável para a ovulação, enquanto que leite desnatado e produtos com menos gordura têm efeito contrário. De fato, leite integral e sorvete foram considerados os alimentos com o maior efeito benéfico entre todos, enquanto frozen yogurt, iogurte desnatado e sorbet foram os maiores contribuintes para a infertilidade anovulatória. Assim, mulheres com problemas ovulatórios que pretendem engravidar devem pensar no clássico sundae (sorvete de creme com molho de chocolate, chantilly e farofa crocante), duas vezes por semana, como uma dieta saudável para favorecer a gravidez. O estudo também revelou que manter o peso adequado à altura aumenta as chances de engravidar. O índice de massa corpórea entre 20 e 24 foi considerado a “zona de fertilidade”, sendo que mulheres com sobrepeso devem perder de 5% a 10% do peso para aumentarem suas possibilidades de gravidez. Praticar exercícios físicos amplia a janela de oportunidades para engravidar. Para mulheres com peso adequado, basta manter 30 minutos por dia de caminhada, por exemplo. Se estiver acima do peso, entretanto, será necessário exercitar-se por uma hora ou mais. O ideal é manter atividade aeróbica alternada com exercícios de alongamentos e de força muscular. Ficou claro que a atividade física regular e vigorosa não só não prejudica o processo de ovulação como o favorece. Os efeitos benéficos são decorrentes do aumento da sensibilidade à insulina, da redução da taxa de açúcar no sangue, da pressão arterial e dos níveis de colesterol provocados pela redução da gordura corporal. A conclusão principal foi que adotar uma dieta planejada, consumir leite integral e derivados, tomar sorvete com regularidade, manter o peso adequado e exercitar-se por 30 minutos em dias alternados parece ser uma boa opção para dar uma mãozinha à natureza se o objetivo for conceber um bebê.

Retirado da Revista crescer, globo.com.

sábado, 14 de agosto de 2010

Quero engravidar, e agora, por onde começo; coisas que você precisa saber antes de engravidar


Escolher um bom médico. Como saber se é um bom médico? Se o GO pede exames hormonais, te indica ácido fólico e se mostra atencioso e profissional ao teu desejo de engravidar e as dúvidas que você coloca sobre o assunto. Fica disponível para que vc consiga encontrá-lo por alguma emergência, pois, pensando em quando vc engravidar, é muito importante que vc consiga entrar em contato com ele a hora que precisar. Outro detalhe, é que o médico precisa ser pró-ativo, não ficar achando que tá tudo normal sempre e não investigar nada.
Tomar ácido fólico. O indicado é iniciar 3 meses antes de começar os treinos até o 3o mês de gestação, mas se vc iniciar quando decidir começar a treinar já é um ótimo começo.
IMPORTANTE:
- o ácido fólico não tem contra-indicações, não causa nenhum problema por mais tempo que seja preciso tomá-lo.
- deve-se tomar todos os dias, senão ele não gera o efeito correto.
- tomar corretamente pode evitar grandes problemas futuros de aborto por má formação fetal ou mesmo um bb com problemas.
- o ácido fólico é o único medicamento comprovado, que melhora a qualidade dos óvulos da mulher.
Vacine-se. O imunizante contra a rubéola, por exemplo, é importante para que a mulher não tenha a doença durante a gravidez, que pode trazer sequelas ao bebê. Mas deve ser feito três meses antes de engravidar. Consulte seu médico para orientá-la em relação a essa e outras vacinas;
No peso certo. Nem a mais, nem a menos. O ideal é que ao engravidar você esteja com a balança em dia. O sobrepeso pode trazer problemas para a criança e deixar a mulher desconfortável durante a gestação;

Exercite-se. Se você não é adepta das atividades físicas, que tal começar antes da gravidez? Além de ajudar a manter o corpo em dia, ao engravidar já estará habituada com os exercícios. E essa prática só trará benefícios para você e o bebê. Converse com seu médico;

Cardápio. Alguns alimentos podem influenciar na sua fertilidade, melhorando a ovulação da mulher.

Nada de tabaco. Se você fuma, é hora de parar. Estudos mostram que o tabagismo prejudica o desenvolvimento do bebê, além de aumentar a chance de parto prematuro. Você também deve evitar o fumo passivo, que pode dificultar a gravidez;

Vá ao dentista. Faça um check-up na sua boca antes de engravidar, evitando desconfortos mais sérios durante os nove meses. Na gestação, por conta das alterações hormonais, é normal a mulher ter problemas nos dentes. A visita ao especialista, no entanto, continua durante a gravidez;

Fique zen. É difícil não se estressar no dia a dia. Mas esse exercício deve começar antes mesmo da gestação (e durar a vida toda). Estudos mostram que o estresse pode provocar parto prematuro. Além disso, ele pode até atrapalhar - você e seu marido - na hora de tentar engravidar;

Namore. O medo de engravidar que você tinha ao transar agora é substituído pela tabelinha com os dias em que a chance de gravidez é maior. Aproveite essa liberdade, mas não faça com que esse momento tenha uma carga de ansiedade muito grande para você e seu companheiro. O sexo programado pode, muitas vezes, atrapalhar.
Após 1 ano e meio de tentativas e se estiverem todos os exames normais, inclusive o espermograma do seu marido, chegou a hora de procurar um especialista. Claro que em alguns casos de problemas constatados e idade da mulher, seria interessante q isso fosse feito antes desse prazo.
O espermograma deve ser analisado por um urologista ou especialista em fertilidade, lembrando que o GO não é especilizado nessa área e nem sempre sabe interpretar esse exame corretamente.
Apesar da relutância de muitos maridos, o ideal seria q ao decidirem ter um bb ele tb já procura-se um urologista e fizesse o espermograma.
Mulheres sem problema de ovulação não ovulam todos os ciclos do ano, em média são 8 a 10x ao ano, então é normal ter ciclos anonvulatório (sem ovulação).

Dicas para engravidar facilmente

As relações sexuais têm que ser feitas durante o período fértil e em dias alternados. O período fértil de quase todas as mulheres é entre o 11º e 14º dia do ciclo menstrual, sabendo que o primeiro dia da menstruação é contado como dia 1.
Evite o uso de cremes vaginais no período fértil, isso dificulta o caminho dos espermatozóides.

Se o marido ficar muito excitado antes da relação, fará com que ele ejacule mais, aumentando assim, o volume de esperma.

Depois do ato sexual, a mulher deve ficar com as pernas elevadas por aproximadamente meia hora. Para que os espermatozóides entrem com maior facilidade no colo do útero, e também evita a perda de esperma pela vagina.

Coma melhor para poder engravidar, evitando a infertilidade. Coma mais frutas frescas e hortaliças, que lhe darão, com menos calorias, os nutrientes que seu corpo necessita para engravidar.

Evite fazer sexo sentada, de pé ou por cima do homem. A posição ideal é a do homem por cima da mulher, porque ela permite que a penetração seja mais profunda.

domingo, 8 de agosto de 2010

Importância da vitamina D


O que é Vitamina D

A vitamina D pode ser produzida em sua pele através dos raios ultravioletas da luz solar, ou seja, a vitamina D é produzida no organismo pela transformação (sob a ação da radiação ultravioleta da luz solar) da pró-vitamina D ingerida, que se concentra na pele.

A vitamina D tem o nome científico de Calciferol e é solúvel em gordura.

Como funciona a Vitamina D

A vitamina D é também chamada "vitamina da luz solar" (tendo em vista que é produzida pelo organismo após a exposição à luz solar), promove a absorção de cálcio, essencial para o desenvolvimento normal dos ossos e dentes. Também ajuda a manter os níveis sangüíneos de cálcio e fósforo (minerais). Atua também na fixação de cálcio e fósforo nos ossos, e atua no crescimento prevenindo o raquitismo.

A vitamina D também é muito importante para crianças, gestantes e mães que amamentam.

Benefícios da Vitamina D

A vitamina D Regula o metabolismo do cálcio e do fosfato (fósforo), essenciais para a formação de ossos e dentes sadios, e previne o raquitismo.


Fontes da Vitamina D
A vitamina D não é encontrada pronta na maioria dos alimentos; estes contêm, em geral, um precursor que se transforma na vitamina quando exposto aos raios ultravioleta da luz solar.
Dez a quinze minutos diários de banho de sol, três vezes por semana, são suficientes para atender às necessidades de vitamina D do organismo.

Os alimento, em geral, são pobres em vitamina e pró-vitamina D. Suas fontes principais são o óleo de fígado de bacalhau, peixes (sardinha, salmão, arenque), grãos germinados, cereais matinais, leite (principalmente os enriquecidos em vitamina D), queijos, nata, manteiga e ovos.

É importante lembrar que é necessária a luz solar para ser sintetizar a vitamina D, a partir do calciferol, uma proteína existente no organismo.

O que acontece com o nosso organismo na falta da Vitamina D


No fígado, a vitamina D é convertida em uma forma que pode ser transportada pelo sangue. Nos rins, essa forma é modificada para produzir hormônios derivados da vitamina D, cuja função principal é aumentar a absorção de cálcio no intestino e facilitar a formação normal dos ossos. Na deficiência de vitamina D, as concentrações de cálcio e de fosfato no sangue diminuem, provocando uma doença óssea porque não existe uma quantidade suficiente de cálcio disponível para manter os ossos saudáveis.
Esse distúrbio é denominado raquitismo nas crianças (doença que se manifesta com atraso no fechamento da moleira nos recém-nascidos (importante na calota craniana), desmineralização óssea, as pernas tortas e outros sinais relacionados com estrutura óssea),e osteomalácia nos adultos, onde se desenvolve ossos fracos e moles.

A deficiência de vitamina D pode ser causada pela exposição inadequada à luz solar ou pela falta de vitamina D na dieta. Essa deficiência pode ocorrer em indivíduos idosos porque a pele produz menos vitamina D, mesmo quando exposta à luz solar.
A deficiência de vitamina D durante a gravidez pode causar osteomalácia na mulher e raquitismo no feto.

Grupos em risco de deficiência
O risco de deficiência de vitamina D é mais elevado entre as crianças e os idosos, especialmente aqueles com baixa exposição à luz solar. Em prematuros e bebés com baixo peso, as funções hepáticas e renais podem ser inadequadas para um metabolismo óptimo da vitamina D e o leite humano é uma má fonte de vitamina D. Nos idosos as restrições alimentares são um factor de risco adicional.
Pessoas com doenças que afectam o fígado, os rins e a glândula tiróide ou a absorção de gorduras, os vegetarianos, os alcoólicos e os epilépticos em terapia de longa duração de anticonvulsionantes, bem como as pessoas que estão retidas em casa, têm um maior risco de deficiência.
Um grupo de risco específico, que atraiu as atenções nos últimos anos, é a população das Indias Ocidentais no Reino Unido.


A deficiência de vitamina D também provoca cáries, e outros problemas nos dentes, ossos fracos (descalcificação e fragilidade dos ossos), e contribui para os sintomas da artrite.

quarta-feira, 28 de julho de 2010

Tomar sorvete aumenta a fertilidade em mulheres


Ótima noticia, Gordura do sorvete melhora funcionamento dos ovários.

Pesquisadores do Departamento de Nutrição da Escola de Saúde Pública de Harvard, nos Estados Unidos, concluíram que trocar o leite integral por sorvete, pelo menos duas vezes na semana, pode ser um bom negócio para quem deseja ter um bebê.

O coordenador da pesquisa acompanhou por oito anos mais de 18 mil mulheres, com idade entre 24 e 42 anos, que apresentavam dificuldades para engravidar . A cada dois anos, elas tinham de responder se haviam tentado ter um filho, se essas tentativas já duravam mais de um ano e, em caso de dificuldade, se sabiam a razão. Além disso, as voluntárias forneceram informações sobre seus hábitos alimentares.

Ao final da pesquisa, ficou constatado que as mulheres que consumiam diariamente pelo menos duas porções de sorvete tinham 85% mais chances de ovular do que aquelas que não o consumiam

A pesquisa revelou ainda que a sobremesa diminui o risco de infertilidade em 22%. As mulheres que tomam sorvetes cremosos duas vezes por semana têm risco de esterilidade 38% menor do que aquelas que não se permitem nem uma casquinha por semana.

A explicação dos pesquisadores é de que a gordura presente no sorvete tem substâncias que melhoram o funcionamento dos ovários, facilitam a produção de hormônios sexuais e aumentam a fertilidade.

sexta-feira, 23 de julho de 2010

Chocolate faz bem para o coração


Estudos mostram que os flavonóides, substâncias presentes no cacau, a principal matéria-prima do chocolate, podem combater doenças relacionadas ao coração. Esses benefícios estão ligados a ação antioxidante dessas substâncias, que melhora a circulação sanguínea.
Segundo a nutricionista Graziele Navarro, o chocolate amargo, por ter uma concentração maior de cacau, é o mais indicado para o consumo. Além de muito nutritivo, a guloseima com pelo menos 70% de cacau reduz a oxidação do LDL, o colesterol ruim, evitando que essa gordura se deposite na parede dos vasos sanguíneos. “O chocolate ao leite tem menos cacau e muito mais açúcar. Já o chocolate branco, feito só com a manteiga do cacau e açúcar, é pura gordura, não tem flavonóides”, acrescenta.
Entretanto, uma pesquisa feita por médicos da Universidade de Wheeling, nos EUA, descobriu que o chocolate ao leite também tem suas qualidades. Ao avaliar as respostas neurológicas de um grupo de voluntários, descobriu-se que o chocolate ao leite contém estimulantes que desenvolvem a atenção e o estado de alerta, aumentando o rendimento mental.
Embora seja benéfico para a saúde, seu consumo deve ser controlado. Recomenda-se a ingestão diária de 30 gramas. “Comer chocolate todos os dias pode fazer bem à saúde desde que, sejam em porções moderadas. Em exagero, o chocolate pode se tornar um grande vilão devido ao seu alto valor calórico”, ressalta a nutricionista.

segunda-feira, 19 de julho de 2010

Os riscos de uma gravidez após os 35 anos.


A mulher atual, que trabalha e estuda para construir sua independência financeira, vem adiando a maternidade, mas será que é arriscado engravidar depois dos 35 anos? Segundo o médico ginecologista e obstetra Henrique Oti Shinomata, do ponto de vista anatômico e funcional do aparelho reprodutivo feminino a faixa ideal para engravidar é dos 20 aos 29 anos. “A partir dos 20 anos o aparelho reprodutor atinge sua completa formação, enquanto após os 29 anos há uma redução na fertilidade feminina. Após os 35 anos, além de haver mais dificuldade em engravidar, também há uma redução da quantidade de óvulos e da fertilidade, uma gravidez sadia, depende muito do estado de saúde da mulher, assim como da idade que tem. Se a mulher goza de boa saúde, seguramente terá uma boa gravidez. O limite de idade é importante porque a partir dos 35 anos, inicia-se o crescimento progressivo do risco para síndrome de Down e outras alterações cromossômicas, com maior risco de desenvolver diabetes gestacional, hipertensão, entre outras doenças. Por isso, as mulheres acima da faixa fértil precisam se prevenir e buscar ajuda médica antes de engravidar”, recomenda. Ele sugere que o pré-natal seja feito antes da concepção e realizados exames de rotina, como hemograma, tiragem sanguínea, exame de urina e sorologias. “Caso esteja tudo bem, partimos para uma nova fase, a ingestão de ácido fólico por três meses e vitamina do complexo B”, diz. Segundo Henrique Shinomata, nos casais em idade fértil e sem problemas, em cada ciclo menstrual a chance de engravidar é de 25%. Embora as mulheres que ficam grávidas depois dos 35 anos, estejam mais expostas a alguns riscos especiais, os estudos afirmam que a maioria dessas mulheres têm gravidezes com bebês saudáveis.

sexta-feira, 16 de julho de 2010

4 frutas que eliminam gordura


PÊRA
Ela tem seu mérito e não só a popular maçã - na hora de enxugar os quilos extras. Pesquisa do Instituto de Medicina Social da Universidade do Rio Janeiro -- e publicada no o Journal of Nutrition, uma das mais respeitadas revistas americanas sobre nutrição -- mostrou que as mulheres que comeram três pêras por dia durante 12 semanas consumiram menos calorias e perderam mais peso do que as que não ingeriram nenhuma fruta. O estudo foi feito com 411 voluntárias entre 30 e 50 anos. A pêra tem a grande vantagem de ser bem fibrosa. Concentra, em média, 3 gramas de fibras totais por 100 gramas - quase o dobro da maçã, que fornece 1,6 grama, afirma a nutricionista Tânia Rodrigues, diretora da RGNutri Consultoria Nutricional, de São Paulo. Além disso, o consumo de uma unidade representa 12% da necessidade diária de fibras, que é de aproximadamente 25 gramas por dia. Ela também é grande fonte de fibras insolúveis, que estão relacionadas à prevenção de prisão de ventre e de doenças como diverticulite e câncer de cólon, completa Tânia.


GRAPEFRUIT E SUAS IRMÃS

Quer uma razão para reverenciar essa fruta? Ingerir metade de uma grapefruit ou tomar seu suco antes de cada refeição pode ajudar na perda de até meio quilo por semana, mesmo que você não mude absolutamente nada na sua dieta. Foi essa a conclusão a que chegaram os pesquisadores da Scripps Clinic, na Califórnia, uma rede de serviços de saúde sem fins lucrativos e que investe pesado em estudos. Eles acompanharam 100 obesos por 12 semanas. Passado esse período, descobriram que componentes da fruta ajudam a regular a produção de insulina, um hormônio que está intimamente ligado ao estoque de gordura. Níveis baixos de insulina também contribuem para afastar o apetite por mais tempo quando os índices estão elevados, o hormônio estimula o hipotálamo, região do cérebro que, entre outras funções, regula a fome. Se anda difícil encontrar grapefruit na sua cidade, aposte em duas outras variedades: a laranja-pêra e a laranja-bahia. A sugestão é de Vanderlí Marchiori, nutricionista e fitoterapeuta, de São Paulo. Elas contêm os mesmos compostos e atuam da mesma forma no emagrecimento, garante.


BANANA VERDE
Verdade. Nesse estágio, ela faz a balança se render graças a um amido resistente que ainda marca presença no macarrão integral, no feijão branco, na lentilha, na cevada e no pão com grãos integrais, que têm alto poder de saciedade. Esse efeito ficou mais do que comprovado em uma pesquisa americana realizada pela Universidade do Estado de Louisiana e publicada no Journal of Obesity. De acordo com o estudo, esse amido estimula hormônios que fazem o organismo se sentir satisfeito e sinalizam que é hora de parar de comer. O amido resistente também promove um aumento do peristaltismo intestinal, que pode diminuir a absorção de nutrientes e, conseqüentemente, de calorias, afirma a nutricionista Luci Uzelin, coordenadora de nutrição do Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo. Outro dado: um pequeno estudo da Universidade do Colorado revelou que a queima de gordura foi 23% maior entre os pacientes que incluíram alimentos ricos nesse amido. Dá para comer banana verde? Sim. Você encontra receitas ótimas na internet ou no livro Yes, nós temos Bananas (editora Senac), de Heloísa de Freitas Valle, uma das pioneiras no uso da fruta verde como ingrediente principal de vários pratos.


AMÊNDOAS
Esta também é de cair o queixo: um farto punhado de amêndoas, cheia de gorduras -- benéficas, diga-se -- é capaz de reduzir o peso. E não só ele: a barriga também! Isso é o que mostra um estudo realizado no City of Hope National Medical Center in Duarte, Califórnia, nos Estados Unidos, e publicado no International Journal of Obesity. Em seis meses, os pacientes que adotaram diariamente 84 gramas da fruta oleaginosa (cerca de 70 unidades!) reduziram 18% do peso e 14% da medida na cintura. O colesterol ruim (LDL) também diminuiu 15% e os triglicérides, 29%. O grupo que se deliciou com as amêndoas perdeu também 56% a mais de gordura corporal em comparação com a turma que ingeriu o mesmo número de calorias na forma de carboidratos complexos, que estão nos cereais integrais, no arroz, nos pães, nas massas e nas batatas. Além das fibras, que afastam a fome por mais tempo, a amêndoa contém ômega-3, gordura do bem que ajuda a estimular os hormônios da saciedade, afirma a médica ortomolecular Heloísa Rocha, do Rio de Janeiro. Também é riquíssima em vitamina E, que regula os hormônios sexuais tanto no homem como na mulher. Nele, a amêndoa facilita a formação de massa magra. E, quanto mais massa magra, maior a queima de gordura. Nela, o mesmíssimo amido resistente evita o estoque das células gordurosas. Ou seja, o peso despenca.

Revista Saúde é Vital!
Editora Abril S.A

quinta-feira, 15 de julho de 2010


Sintomas da TPM
Durante o período que antecede a menstruação que pode ser ate 15 dias antes, a mulher pode sentir alguns desconfortos que caracterizam a tensão pré-menstrual (a famosa TPM), tais como:
• depressão;
• vontade de chorar;
• fome em excesso ou falta de apetite;
• falta de sono;
• inchaços;
• agressividade;
• ansiedade;
• dor de cabeça;
• acne.
• Aumento da retenção hídrica,
• sensação dolorosa nas mamas,
• ganho de peso,
• aumento da predisposição a alergias e gripes,
• diminuição do desejo sexual


Como aliviar a TPM
• realize atividades que proporcionem bem-estar, como passear no parque;
• faça uma atividade física. Pode ser uma caminhada ao ar livre, andar de bicicleta, nadar ou jogar tênis. Isso ajuda a reduzir a tensão e a melhorar a autoestima;
• evite agendar compromissos importantes para os dias que antecedem a sua menstruação;
• procure se arrumar, mesmo que você não vá sair de casa, isso também ajuda a elevar a sua autoestima;
• afaste os pensamentos negativos, seja otimista e mentalize coisas boas;
• procure fazer uma alimentação balanceada com verduras, frutas e legumes;
• diminua o sal, ele ajuda a desencadear os inchaços, pois contribui na retenção de líquidos.

quarta-feira, 14 de julho de 2010

Banho quente diminui fertilidade masculina


Um estudo divulgado nos Estados Unidos apontou o que pode ser uma das causas da infertilidade masculina: o abuso nos banhos quentes, principalmente os de banheira.

Em pleno inverno, uma notícia como esta pode parecer cruel, mas para os homens que pretendem ter filhos, o melhor é evitar esse tipo de banho.

A explicação para tal resultado é simples. Sabe-se que os espermatozóides se desenvolvem melhor em ambientes mais frescos, o que explicaria o fato de os testículos estarem situados do lado de fora do corpo.

Na pesquisa que durou três anos, foram estudados 11 homens já com problemas de infertilidade, que três meses antes, foram submetidos a banhos quentes. Constatou-se que a metade deles teve seu índice de espermatozóides aumentado quase em 500% depois que pararam com os banhos quentes.

Outro fato descoberto foi a influência do cigarro. Dos seis homens que não mostraram melhora na fertilidade, cinco eram fumantes.

Embora as descobertas tenham sido um grande passo para desvendar os problemas da infertilidade, Paul Turek, líder do estudo, admite que muito ainda precisa ser feito. “Essas atividades (os banhos) poderão ser adicionadas à lista de recomendações de “coisas a serem evitadas” para homens que estão tentando ter filhos”.

Outra pesquisa, relatada na Revista Brasileira da Sociedade de Urologia, mostrou que o calor gerado por um notebook colocado no colo e o uso de roupa de baixo apertada também podem reduzir a fertilidade.

Publicado originalmente no site do jornal Tudo Bem em 18/03/2007.

terça-feira, 13 de julho de 2010

Dor na mama


A dor mamária, também chamada de mastalgia, é a queixa mais comum em serviços de mastologia e importante motivo de consultas ao ginecologista, pois seu aparecimento preocupa e incomoda muitas mulheres. Acomete tanto mulheres jovens, na pré-menopausa, como também mulheres na menopausa.

Costumamos classificar a mastalgia como sendo cíclica ou não-cíclica. A dor de origem cíclica, é aquela que está relacionada com o ciclo menstrual, aparecendo geralmente no final e durando até o início do próximo ciclo. Este tipo de dor está relacionado com uma entidade denominada Alteração Funcional Benigna de Mama (AFBM), que antigamente era chamada de displasia mamária.

A Alteração Funcional Benigna de Mama não deve ser considerada uma doença, mas uma alteração no funcionamento da mama. É decorrente de mudanças que se desenvolvem ao longo do ciclo menstrual por ação hormonal, refletem distúrbios do desenvolvimento e involução mamária.

Os principais achados na AFBM são dor mamária, formação de pequenos cistos bilaterais e aumento das mamas no mesmo período, refletindo para a mulher dor, nodulações, espessamentos em um determinado período do ciclo menstrual.

A dor mamária não-cíclica, que não está relacionada com o ciclo menstrual, deve ser classificada como sendo de origem mamária ou não-mamária. Na mastalgia de origem mamária, a nodularidade é menos freqüente do que nas mulheres portadoras da mastalgia de caráter cíclico.

As alterações que mais acontecem neste grupo são a ectasia ductal, a adenose esclerosante, as mastites entre outras. Essas doenças são específicas e cada uma deve ser tratada separadamente.

A mastalgia de origem não-mamária na verdade corresponde a uma dor referida na mama mas que é causada por outros órgãos. Pode-se originar em processos musculoesqueléticos, articulares, vasculares, alterações pleurais, digestivas e também por neurites, que são inflamações nos nervos. Geralmente acontece apenas em uma mama e não bilateralmente como em alterações de origem hormonal.

A ocorrência de dor mamária geralmente não está ligada ao câncer de mama, mas isso não exclui a existência do mesmo.

O fator psicológico é muito importante e está muito ligado à dor mamária, sendo importante no tratamento uma boa orientação nesse sentido.

O tratamento deve começar com uma boa investigação da causa, que deve ser feito em consulta especializada, exame das mamas e eventuais exames complementares como mamografia e ultrassonografia se necessários. Sabendo-se a causa da dor o tratamento se torna na maioria das vezes simples, com bom resultado.


*Dr. Marcelo Philip Leonardo é especialista em mastologia pela Sociedade Brasileira de Mastologia com formação no Instituto Nacional do Câncer (RJ) e Hospital Sírio Libanês (SP). Atende na Clínica de Mamas, situada na Avenida Independência 258 - sala 408. Telefone: (44) 3262 4435

segunda-feira, 12 de julho de 2010

Morte súbita de bebês


Uma campanha lançada na segunda-feira (22) pela Pastoral da Criança orienta mães de todo o país sobre a posição correta para o sono dos bebês. Um estudo do Centro de Pesquisas Epidemiológicas da Universidade Federal de Pelotas (UFPel) mostra que colocar o bebê para dormir de barriga para cima reduz em até 70% o risco de morte súbita.

O dado desmente a crença de que ao dormir de barriga para cima o bebê pode aspirar o próprio vômito e se afogar. Segundo o pesquisador Cesar Victora, coordenador do Comitê de Mortalidade infantil de Pelotas (RS), se uma criança está deitada de barriga para cima e se afoga, sua tendência, por instinto, é tossir e com isso chamar a atenção dos pais. No caso da morte súbita, essa reação não acontece e a morte se dá de forma “silenciosa”.
Victora ressalta ainda que, ao deitar de lado ou com a barriga para baixo, o bebê respira um ar viciado, ou seja, o ar que ele próprio expira. Apesar de comprovada, a medida ainda é adotada por poucas mães. Dados da Secretaria de Saúde de Pelotas mostram que apenas 21% dos bebês com menos de 3 meses dormem de barriga para cima, o que, segundo a Pastoral da Criança, é uma tendência nacional.

Os riscos de dormir de barriga para baixo são semelhantes a dormir de lado. Essa posição é instável e muitos bebês rolam e ficam de barriga para baixo. A campanha conta com o apoio da Sociedade Brasileira de Pediatria, Ministério da Saúde, Unicef e Criança Esperança.

RICARDO WESTIN
da Folha de S.Paulo
A notícia da morte de um bebê de sete meses em São Paulo duas semanas atrás deixou pais e mães assustados. Gabriel Santos Ribeira, de sete meses, morreu misteriosa e repentinamente no berçário de uma creche de São Paulo. Uma das hipóteses aventadas é a chamada síndrome da morte súbita do recém-nascido.
A morte súbita ocorre quando o bebê deixa de respirar e seu coração pára de bater sem nenhum motivo aparente. Mesmo depois de uma investigação detalhada, não se consegue descobrir a razão.



Estudos feitos no Rio Grande do Sul na década de 80 chegaram ao índice de um bebê vítima da morte súbita em cerca de mil nascimentos.
Debruçando-se sobre os casos, os médicos conseguiram identificar uma série de características comuns à maioria dos bebês que morreram repentinamente, embora ainda não saibam explicar exatamente como se deu a relação dessas características com as mortes.
O principal fator de risco é deixar a criança dormir com a barriga para baixo. Os pais podem reduzir as chances de uma morte súbita afastando esse e os demais fatores de risco.
"Quando dou orientações aos pais, não falo morte súbita, porque choca. Mas explico que o bebê não pode dormir com a barriguinha para baixo porque pode se sufocar. Ele ainda não tem reflexos, não consegue gritar e não é capaz de se virar. Em questão de minutos, perde-se a criança", diz Edinéia Vaciloto Lima, neonatologista da maternidade Pro Matre Paulista.
A síndrome da morte súbita ocorre até o primeiro ano de idade, mas é mais freqüente entre o segundo e o quarto mês. Afeta mais os meninos do que as meninas. É mais comum à noite, enquanto o bebê dorme, e nos meses de inverno.
Outro fator de risco é deixar o bebê aquecido demais, com cobertores pesados ou muita roupa. O recém-nascido também não deve dormir em locais macios demais, como almofadas, sofás e a cama dos pais. O colchão do berço deve ser firme.
"São coisas simples, que podem ser mudadas", afirma o médico Nivaldo de Souza, da UTI pediátrica da Unifesp.
Têm mais chances de ter morte súbita os bebês que convivem com fumantes, os que não são alimentados com o leite materno, os que tiveram algum irmão morto nos primeiros meses de vida sem motivo aparente e os que nasceram abaixo do peso e prematuramente. Nesse último caso, acredita-se que a morte ocorra pelo fato de os bebês não terem o mecanismo cerebral que controla a respiração completamente desenvolvido.
O médico Paulo Nader, um dos diretores da Sociedade Brasileira de Pediatria, diz que os pais não devem se preocupar a ponto de acordarem várias vezes durante a noite para ver se seus bebês estão bem. "Em primeiro lugar, a incidência não é tão alta. Depois, podemos evitar os fatores de risco."
Outra hipótese cogitada para a morte do bebê Gabriel na creche de SP é o refluxo. O problema ocorre quando o alimento ingerido volta à boca. A comida pode obstruir a passagem do ar ou ser aspirada para o pulmão, impedindo o bebê de respirar.
Para evitar esse risco, os médicos recomendam que a criança não seja colocada para dormir imediatamente depois de mamar. Ele deve ficar de pé por alguns minutos, até arrotar.
O refluxo é relativamente comum nos recém-nascidos. Se os episódios se tornarem freqüentes ou se grandes quantidades de alimento voltarem, os pais devem buscar um pediatra.

Evite dar refrigerante a crianças.



Refrigerantes são exemplos das chamadas calorias vazias. Como são compostos basicamente de água gasosa e açúcar, fornecem energia sem mais nenhum valor nutricional. Uma criança precisa de uma grande quantidade de vitaminas e minerais para um bom crescimento e desenvolvimento, portanto, todo alimento que ela ingerir deverá ter calorias, vitaminas e minerais.

Um copo de refrigerante tem as mesmas calorias de um copo de suco de frutas, porém este último contém potássio, fibras, vitaminas e fitoelementos importantes para a saúde.

Além disso, como os refrigerantes são ricos em açúcar, favorecem a formação das cáries dentárias. Ao tomar um copo, é como se estivéssemos chupando cinco balas.

Os refrigerantes também podem interferir na fixação do cálcio nos ossos. Alguns têm alto teor de sódio, o que pode causar retenção de líquidos e aumento da pressão arterial. Os amarelos geralmente levam em sua composição o corante tartrazina, que está relacionado a crises de alergias respiratórias.

Muitas crianças consomem o refrigerante para matar a sede, o que é um erro: como se trata de bebida com alta concentração de açúcar, ela não pode ter essa função, pelo contrário, é substância que necessita de água para ser ''processada'' pelo organismo.

Portanto, a criança que toma refrigerante no lugar de água não está bem hidratada. O mau funcionamento do intestino é frequente nestes casos. Também é importante perceber que quando tomamos refrigerante nas refeições, a mastigação fica prejudicada, pois a bebida facilita a descida do alimento pelo tubo digestivo.

Por estes motivos, o refrigerante não pode fazer parte da dieta, não só de crianças, como de adultos também: restrinja o seu consumo a no máximo duas vezes na semana, sempre moderadamente. Nos lanches, opte por pequena quantidade de sucos naturais. Reforce o hábito de tomar água, fundamental para o bom funcionamento do organismo.

Valéria Arruda Mortara, nutricionista

Suas dúvidas - Folha de Londrina

domingo, 11 de julho de 2010


O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece.

Não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal;

Não folga com a injustiça, mas folga com a verdade;

Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.

O amor nunca falha

1 Coríntios 13